Assim mesmo, com vida, bem
verde e aparência feliz é do que as plantas gostam, também os ramos, as folhagens,
árvores, arbustos etc.
Hoje, domingo de Ramos, quando
as igrejas ficam enfeitadas de galhos de palmeiras, em memória à entrada
triunfal de Jesus em Jerusalém, montado num jumentinho e sendo saudado pelo
povo com folhagens, aprendi com os Frades Franciscanos a levar para a
celebração um vaso de planta viva ao invés de se cortar os galhos e ramos de
plantas, que com o tempo vão secar e morrer. É uma forma de se manter sempre
viva em nossa companhia, em nossa casa e no jardim aquela plantinha que foi
abençoada, num culto que saúda a Jesus o Rei da humanidade.
Acontece que essa atitude é
muitas vezes pouca, ou seja, quase não seguida pela maioria das pessoas, ora
por esquecimento de se levar uma planta de casa, ora por falta de tempo ou
mesmo por desinteresse, preferindo galhos já cortados que encontre na igreja ou
com alguém disposto a repartir um ramo.
Pode ser pouco, mas que é
notado é! Tudo que é diferente é mais observado. Posso dizer que foram tantos
os olhares que se voltaram para esse vasinho verdinho aí em cima. Tomara que
seja copiado.
Ainda, lembrando que a Campanha
da Fraternidade 2017, cujo tema “Fraternidade: Biomas brasileiros e a defesa da
vida”, e o lema: “Cultivar e guardar a criação” (Gn 2.15) não está terminando
com o fim da Quaresma, muito pelo contrário, deve permanecer esclarecendo,
animando e incentivando as propostas de preservação e cuidado dos nossos
biomas.
O verde é vida e dele
precisamos!
Pela Inclusão e pela Vida!
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