A vida não vinga!
Se não cuidarmos diariamente do
nosso jardim interior e exterior, pessoal e comunitário, nada brota, nem
cresce, floresce ou frutifica!
A vida só tem sentido e se
renova se o cuidado for permanente.
Falando nisso, tem um post aqui
no blog: "A MINHA, A NOSSA", (21 de fevereiro), sobre a formação de um trabalho em mutirão que está sendo feito pelos moradores do entorno da pracinha do bairro onde moro.
Já se vão dois meses de cuidado
na capina, podas, recolhimento do lixo e também de plantio de algumas espécies
de árvores e flores ornamentais. Faça chuva ou faça sol, o interesse pelo
cuidado foi despertado e tem produzido frutos, isto é, uma ação que vai se
intensificando, apesar do lixo jogado e descaso dos passantes que por ela
transitam.
A união e o esforço de cada um dos
membros, tem tornado possível a mudança de visual em se tratando do estado
anterior no qual se encontrava a praça, dominada pelo lixo e pelo mato, sob os
riscos de criadouros do mosquito da dengue.
Embora a união, o cuidado e o
empenho sejam importantes, considero que nada segue adiante se não houver a esperança
nesse cuidar. Esperança que faz acreditar que é possível manter o ambiente
vivo, bonito e cuidado apesar da ignorância, da omissão e descuido de quem não
quer se comprometer nesse cuidado, na preservação do ambiente, do jardim, da
nossa Casa Comum.
E a Esperança tem sido a nossa mola
propulsora no projeto. Com ela seguimos, avançamos e acreditamos mesmo
contra toda falsa esperança.
Quem ama cuida!
Pela Inclusão e pela Vida.
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