Soube que a GOL – Linhas Aéreas
recebeu em dezembro último, Prêmio em direitos Humanos na categoria Selo Nacional
de Acessibilidade, por ter desenvolvido uma ação junto às pessoas com
mobilidade reduzida, ou seja, uma rampa especial para embarque e desembarque de
passageiros PcD nos aeroportos de Santos Dumont (RJ) e Congonhas (SP).
Além de outras medidas que
beneficiam surdos e deficientes visuais, como Libras e folhetos braile,
considero como um grande avanço. Realmente, a companhia fez o seu “dever de
casa”.
Com isso, refiro-me a um fato
ocorrido em dezembro de 2014, quando uma mulher com mobilidade reduzida, não conseguiu
embarcar numa aeronave da Gol, após uma espera de 4 horas pelo equipamento ambulift que não apareceu, e resolveu
ela mesma embarcar subindo as escadas sentada, degrau por degrau. (Post que
pode ser conferido abaixo).
Reconhecido o erro (muitos
outros erros também) com medidas planejadas e efetuadas, tudo indica que
adequar-se para atender a todos os tipos de passageiros só favorece a inclusão.
Estão de parabéns.
Contudo, é bom frisar que tais
medidas devem se estender aos demais aeroportos do País também, pois
deficientes vão e vem e tem seus direitos garantidos na Constituição Federal ao
livre trânsito de ir e vir.
Oxalá, demais companhias aéreas
se motivem também a seguir as lições da Gol. Todos têm a ganhar!
Confira também:
Pela Inclusão e pela Vida!
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