PRETENSÃO

Ampliar os horizontes da inclusão é a pretensão deste blog. E inclusão não apenas entendida como movimento de pessoas com deficiência, senão também abordar a ecologia, os movimentos de luta por direitos e cidadania, etc. Falar de inclusão, portanto, significa acolher o meio e todas as pessoas. Significa também respeitar e tolerar a singularidade, fazendo da compreensão uma forma de convivência pacífica e plural. Na inclusão ninguém pode ficar de fora!

quinta-feira, 18 de setembro de 2014

VOTAR EM QUEM?







Com a proximidade das eleições e diante da imensa poluição visual com que nos deparamos pela cidade, numa infinidade de cartazes e panfletos apregoando os candidatos aos cargos majoritários e proporcionais, olho para as pessoas e percebo a frase mais comum que sai de seus lábios dentre as muitas conversas: Em quem votar?

E não é que esta é uma preocupação minha também, pois venho pensando em fazer a minha “colinha” para levar no dia 5 de outubro por dois motivos: escolher bem os candidatos e facilitar na hora de digitar os vários números destes na máquina, de modo que seja rápido e não prolongue a fila.

Acontece que é a tal “cola” que me tem feito coçar a cabeça, quando se trata da escolha dos melhores candidatos em quem votar. Não é tão simples assim, até porque, além da tarefa na busca por conhecer e investigar o perfil, o passado e a vida presente dos sujeitos, hoje não funciona mais a tal “fidelidade partidária” como há alguns anos atrás, onde costumávamos depositar o voto em candidatos de um único partido apenas. Trata-se de uma lição de casa.

Por ser a Democracia um regime político de participação popular na vida política do País, através da escolha dos representantes que assumirão o governo pelos próximos quatro anos – o chamado sufrágio universal – portanto, é de suma importância que esta escolha, como expressão do exercício da cidadania, seja séria e consciente.

Para isto, há que se levar em consideração o conhecimento do histórico de vida dos candidatos, a idoneidade, os valores, seus planos e projetos para a cidade, o estado e o país. Ainda, se consta na chamada “Ficha Limpa”, se há envolvimento com a corrupção, se já condenados pela justiça, dentre outros.

A compra de votos é uma desonestidade que, aplicada num momento, pode se tornar permanente na vida do candidato após as eleições. A diferença está no que o candidato é e faz em tempo real, sem máscaras.

Precisamos mudar a cara do Brasil. E o voto é nossa arma!






Pela Inclusão e pela Vida.






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