Com a proximidade das
eleições e diante da imensa poluição visual com que nos deparamos pela cidade,
numa infinidade de cartazes e panfletos apregoando os candidatos aos cargos
majoritários e proporcionais, olho para as pessoas e percebo a frase mais comum
que sai de seus lábios dentre as muitas conversas: Em quem votar?
E não é que esta é uma
preocupação minha também, pois venho pensando em fazer a minha “colinha” para
levar no dia 5 de outubro por dois motivos: escolher bem os candidatos e
facilitar na hora de digitar os vários números destes na máquina, de
modo que seja rápido e não prolongue a fila.
Acontece que é a tal “cola”
que me tem feito coçar a cabeça, quando se trata da escolha dos melhores
candidatos em quem votar. Não é tão simples assim, até porque, além da tarefa na
busca por conhecer e investigar o perfil, o passado e a vida presente dos sujeitos,
hoje não funciona mais a tal “fidelidade partidária” como há alguns anos atrás,
onde costumávamos depositar o voto em candidatos de um único partido apenas. Trata-se
de uma lição de casa.
Por ser a Democracia um
regime político de participação popular na vida política do País, através da
escolha dos representantes que assumirão o governo pelos próximos quatro anos –
o chamado sufrágio universal – portanto, é de suma importância que esta
escolha, como expressão do exercício da cidadania, seja séria e consciente.
Para isto, há que se levar
em consideração o conhecimento do histórico de vida dos candidatos, a
idoneidade, os valores, seus planos e projetos para a cidade, o estado e o
país. Ainda, se consta na chamada “Ficha Limpa”, se há envolvimento com a
corrupção, se já condenados pela justiça, dentre outros.
A compra de votos é uma
desonestidade que, aplicada num momento, pode se tornar permanente na vida do
candidato após as eleições. A diferença está no que o candidato é e faz em
tempo real, sem máscaras.
Precisamos mudar a cara do
Brasil. E o voto é nossa arma!
Pela Inclusão e pela Vida.
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