Compartilhando um pequeno comentário nas redes, o artigo apresentou-se como uma chamada em favor da língua escrita corretamente.
O texto dizia assim:
DESDE - se escreve JUNTO
MENAS - NÃO existe
SEJE/ESTEJE - está ERRADO
COM CERTEZA - se escreve SEPARADO
DE REPENTE - se escreve SEPARADO
MAIS - antônimo de MENOS
MAS – sinônimo de PORÉM
A GENTE (NÓS) - Separado
AGENTE - só secreto
MIM - não conjuga verbo
UMA GRAMA é o matinho do campo de futebol
UM GRAMA - medida de massa (g)
Simples não? Mas por tão simples que seja, são tantas as aberrações cometidas contra a nossa língua portuguesa, que tanto nos envergonha.
Paralelamente venho batendo com frequência na tecla da inclusão e afirmo que, com ela, há também uma série de terminologias que devem ser utilizadas corretamente ao se referir às deficiências, onde, não raro, ocorrem também discrepâncias. Já falei extensamente sobre elas aqui no blog. Uma vez mais, por que não?
Faço então o trocadilho:
Paralítico – não FALE nem ESCREVA nunca
Aleijado – nem pensar
PcD – é a Pessoa com Deficiência
Cego – é correto, DIGA
Ceguinho – JAMAIS
Surdo – aquele que NÃO OUVE NADA e é assim mesmo que se deve dizer
Surdo mudo – não repita e nem leve adiante
Deficiente auditivo - é quem ouve UM POUCO – use também
Lepra – termo muito antigo, foi substituído por hanseníase, ora, não escreva ou diga leproso “nem na igreja”
Mongolóide – nem pensar! É Dow, sim!
Vamos divulgar.
Alterar os paradigmas é preciso. Conscientiza e só faz bem!
Pela Inclusão e pela Vida.
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