“Voto não tem preço, tem consequências!”
Próximo
domingo – 02 de Outubro – a população brasileira é chamada a cumprir seu dever democrático
na escolha dos prefeitos e vereadores que vão administrar as cidades do país para
os próximos quatro anos.
Por
ser a Democracia um regime político de participação popular na vida política do
País, através da escolha dos representantes que assumirão os governos
municipais pelos próximos quatro anos – o chamado sufrágio universal – portanto,
é de suma importância que esta escolha, como expressão do exercício da
cidadania, seja séria e consciente.
Falar
é fácil. Difícil é acertar na escolha, por mais que se tente encontrar nos
candidatos o empenho, a coragem e a transparência em transformar as situações
que clamam por mudanças, principalmente em saúde, educação, transporte,
saneamento básico e segurança, que são as mais gritantes pelos quatro cantos do
país.
E
não é que nesta hora ocorre aquela preocupação ao fazer a tal “colinha” para
levar no domingo, de modo a escolher bem os candidatos e facilitar na hora de digitar
os números na máquina.
Acontece
que a tal cola me deixa a coçar a cabeça, quando se trata da escolha em qual
candidato votar. Não é tão simples assim, até porque, além da tarefa na busca conhecer
e investigar o perfil, o passado e a vida presente dos sujeitos, posso falar por
experiência que, na última eleição, escolhi um candidato para a cadeira
legislativa estadual, conhecido Promotor Público e professor universitário,
acreditando em seu cacife ligado à justiça e direitos. Infelizmente o sujeito,
após eleito, surpreendeu por embrenhar-se também por caminhos de falcatruas
corruptas e hoje se encontra sob investigação.
Para
isto, há que se levar em consideração o conhecimento do histórico de vida dos
candidatos, a idoneidade, os valores, seus planos e projetos para a cidade, o
estado e o país. Ainda, se consta na chamada “Ficha Limpa”, se há envolvimento
com a corrupção, se já condenados pela justiça, dentre outros.
É um
erro votar em candidatos sem projeto político definido. E também só por
interesses ou por amizade. A compra de votos é uma desonestidade que, aplicada
num momento, pode se tornar permanente na vida do candidato após as eleições.
O
grande diferencial está no que o candidato é e faz em tempo real, sem máscaras.
Com
coragem e ousadia, vamos mudar a cara de nossa cidade e de nosso País! O voto é
nossa arma!
Pela
Inclusão e pela Vida.
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