PRETENSÃO

Ampliar os horizontes da inclusão é a pretensão deste blog. E inclusão não apenas entendida como movimento de pessoas com deficiência, senão também abordar a ecologia, os movimentos de luta por direitos e cidadania, etc. Falar de inclusão, portanto, significa acolher o meio e todas as pessoas. Significa também respeitar e tolerar a singularidade, fazendo da compreensão uma forma de convivência pacífica e plural. Na inclusão ninguém pode ficar de fora!

sexta-feira, 30 de setembro de 2016

VOTAR PARA MUDAR




“Voto não tem preço, tem consequências!”


Próximo domingo – 02 de Outubro – a população brasileira é chamada a cumprir seu dever democrático na escolha dos prefeitos e vereadores que vão administrar as cidades do país para os próximos quatro anos.

Por ser a Democracia um regime político de participação popular na vida política do País, através da escolha dos representantes que assumirão os governos municipais pelos próximos quatro anos – o chamado sufrágio universal – portanto, é de suma importância que esta escolha, como expressão do exercício da cidadania, seja séria e consciente.

Falar é fácil. Difícil é acertar na escolha, por mais que se tente encontrar nos candidatos o empenho, a coragem e a transparência em transformar as situações que clamam por mudanças, principalmente em saúde, educação, transporte, saneamento básico e segurança, que são as mais gritantes pelos quatro cantos do país.

E não é que nesta hora ocorre aquela preocupação ao fazer a tal “colinha” para levar no domingo, de modo a escolher bem os candidatos e facilitar na hora de digitar os números na máquina.

Acontece que a tal cola me deixa a coçar a cabeça, quando se trata da escolha em qual candidato votar. Não é tão simples assim, até porque, além da tarefa na busca conhecer e investigar o perfil, o passado e a vida presente dos sujeitos, posso falar por experiência que, na última eleição, escolhi um candidato para a cadeira legislativa estadual, conhecido Promotor Público e professor universitário, acreditando em seu cacife ligado à justiça e direitos. Infelizmente o sujeito, após eleito, surpreendeu por embrenhar-se também por caminhos de falcatruas corruptas e hoje se encontra sob investigação.

Para isto, há que se levar em consideração o conhecimento do histórico de vida dos candidatos, a idoneidade, os valores, seus planos e projetos para a cidade, o estado e o país. Ainda, se consta na chamada “Ficha Limpa”, se há envolvimento com a corrupção, se já condenados pela justiça, dentre outros.

É um erro votar em candidatos sem projeto político definido. E também só por interesses ou por amizade. A compra de votos é uma desonestidade que, aplicada num momento, pode se tornar permanente na vida do candidato após as eleições.

O grande diferencial está no que o candidato é e faz em tempo real, sem máscaras.

Com coragem e ousadia, vamos mudar a cara de nossa cidade e de nosso País! O voto é nossa arma!



Pela Inclusão e pela Vida.







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