PRETENSÃO

Ampliar os horizontes da inclusão é a pretensão deste blog. E inclusão não apenas entendida como movimento de pessoas com deficiência, senão também abordar a ecologia, os movimentos de luta por direitos e cidadania, etc. Falar de inclusão, portanto, significa acolher o meio e todas as pessoas. Significa também respeitar e tolerar a singularidade, fazendo da compreensão uma forma de convivência pacífica e plural. Na inclusão ninguém pode ficar de fora!

sexta-feira, 3 de agosto de 2018

TEM QUE VACINAR!





Dois dias atrás comemoramos o Dia dos Avós. Lembrei-me de uma coisa muito positiva e altruísta que eles fizeram pela geração que está aqui hoje: levaram os filhos para vacinar!!! Mesmo com todas as dificuldades inerentes à época em que viveram, eles sempre procuraram cuidar bem, inclusive tomando iniciativas simples como a vacinação das crianças!

Se tem medidas que devem ser tomadas para evitar doenças graves como por exemplo, a poliomielite – a pólio – é vacinando! Só a vacina previne.

Tenho dois primos que contraíram a infecção há mais de 40 anos. Um deles tem paraplegia e só se movimenta em cadeira de rodas. O outro teve comprometimento em uma das pernas. Com o passar dos anos, o corpo vai ficando mais debilitado devido à Síndrome da Pós-Pólio (própria de quem a adquire) e os movimentos tornam-se mais comprometidos.

A Pólio está erradicada no Brasil desde 1990 e o último caso registrado foi há 30 anos. Mas isto não é uma segurança. A doença está ativa em diversos países do mundo, indicando que ela viaja pelo ar, principal fator de contraí-la.

Notícias recentes tornaram público que há no Brasil mais de 300 cidades com baixa cobertura vacinal. Isto significa que os pais estão deixando de levar os filhos ao posto para vacinar e manter a carteira em dia. Grande perigo, que ameaça a saúde e futuro de novas gerações, diferentemente do que fizeram os avós.

A poliomielite, por ser transmitida por vírus, afeta o sistema nervoso central e variando de pessoa a pessoa, pode causar paralisia total ou parcial como apenas os braços ou as pernas, ou ainda os dois sendo do pescoço para baixo comprometendo a totalidade dos movimentos.

Que perigo né? Quanta responsabilidade em cuidar de vidas preciosas de quem amamos. Bora lá então, vamos vacinar e colocar a carteira em dia!



Pela Inclusão e pela Vida!




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