Piplantri – é uma pequena
aldeia na Índia. Nela, há um costume das famílias em plantar 111 (CENTO E ONZE)
árvores por cada menina que nasce ali.
Esse costume surgiu com o exemplo de um antigo chefe da aldeia que quis
homenagear sua filha que havia falecido, plantando 111 árvores em sua memória,
ao mesmo tempo em que se deu conta de que o gesto poderia ser uma solução de segurança
para as meninas que nasciam na aldeia, muitas vezes rejeitadas por costume das
próprias famílias. É a arborização promovendo a inclusão de meninas.
Hoje, passados seis anos da
adoção da prática, quarenta mil árvores já foram plantadas. Além da homenagem às
garotinhas, a aldeia está mais arborizada, seu clima ameno e coberta de frutos.
Esta história linda encontrei
na “Catraca Livre”. Soube também que
em algumas cidades brasileiras como Itaperuna, RJ e Passo Fundo, RS - para cada
bebê nascido, este ganha uma árvore em seu nome, cujo objetivo é arborizar a
área urbana e incentivar a preservação ambiental.
Um projeto de lei idêntico está
em tramitação na capital paulista, onde para cada criança nascida, constará
também a data do plantio da “sua” árvore. É muita vida e verde para transformar
nossos cinzas!
Dois de meus sobrinhos, por
ocasião da formatura, tem cada qual a árvore da sua turma que foi plantada nos
jardins da universidade. É um simbolismo muito rico, onde alunos são
incentivados a visitá-las quando possível. Um deles, por ser agrônomo, nunca
mais parou de plantar árvores, assim como o avô.
Nascimentos, formaturas... Por
que não plantar também uma árvore por ocasião do casamento, da aposentadoria,
da...
(Postado em Abril/2018)
Pela Inclusão e pela Vida!
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