Todos sabem, mas ninguém espera por ela.
Não sabemos qual será nosso dia, nosso minuto. Se natural, se provocado.
Não sabemos qual será nosso dia, nosso minuto. Se natural, se provocado.
Morte, todos a evitam, têm medo e não querem encará-la. Como não encarar um fenômeno que é um fato tão comum, assim como a própria vida? Uma companheira tão real, tão presente no dia a dia da humanidade...
Vivemos sob duas asas - a vida e a morte. Se respiramos, nos movemos, rimos e choramos são sinais de que a vida em nós habita, então, quando adoecemos fica evidente que a morte também está em nós e não exteriormente. Ora, somos seres finitos e não há como fugir à regra. A diferença está em como bem vivemos e aceitamos a realidade da morte em nossa vida, pois cada um tem o seu tempo. O tempo de cada um não será aquele quando a "dona morte" vier visitá-lo, mas quando ela se manifestar.
Mortes naturais, aquelas que vem quando o tempo se completa. Que não é o fim, mas o renascimento! A passagem para uma nova vida plena, completa e sem fim!
Os cabelos que vão embranquecendo, rugas que marcam a passagem do tempo, ossos que vão se curvando e articulações que se desgastam são provas naturais de que o corpo vai aos poucos morrendo até o ciclo ser completo. E quando a morte é provocada pelas violências de mil nomes, que até mesmo Deus não quer, mas que tem de aceitar...
Mortes violentas e provocadas, sem prevenção e sem cuidados... O que dizer?
Vidas ceifadas, sonhos roubados por tragédias sem fim...
Mortes naturais, aquelas que vem quando o tempo se completa. Que não é o fim, mas o renascimento! A passagem para uma nova vida plena, completa e sem fim!
Os cabelos que vão embranquecendo, rugas que marcam a passagem do tempo, ossos que vão se curvando e articulações que se desgastam são provas naturais de que o corpo vai aos poucos morrendo até o ciclo ser completo. E quando a morte é provocada pelas violências de mil nomes, que até mesmo Deus não quer, mas que tem de aceitar...
Mortes violentas e provocadas, sem prevenção e sem cuidados... O que dizer?
Vidas ceifadas, sonhos roubados por tragédias sem fim...
Como é difícil perder um ente querido. De imediato ficamos assustados e sem reação, palavras ou atitudes. Aos poucos vamos reconhecendo o terreno paralisante daquele momento doloroso e, com isso, nossa ficha começa a cair fazendo com que, ao depararmo-nos com esta realidade tão brutal, ficamos cientes de que, se quisermos continuar a caminhada, só nos resta enfrentar a situação.
Inevitável não sofrer!
A vida e a morte são como um jogo de ganhar e perder, parte do processo da existência humana, de todas as belezas como também de todos os desastres que vão elaborando a maravilhosa história.
Apesar de toda dor e solidão pela qual passamos neste momento, um olhar existencial sobre a morte deve levar-nos, consequentemente, a um olhar transcendental da vida para além da mesma morte, enquanto pessoas de fé. É só pela fé que podemos encontrar o conforto que buscamos: a ressurreição do corpo. Ressurreição é a certeza dada por Jesus Cristo. Ele que também enfrentou a morte e, vencendo-a pela Ressurreição, não só prometeu como também inaugurou uma nova dimensão para o existir humano, a vida plena e eterna.
"Existem muitas moradas na casa de meu Pai. Se não fosse assim, eu lhes teria dito, porque vou preparar um lugar para vocês. E quando eu for e lhes tiver preparado um lugar, voltarei e levarei vocês comigo, para que onde eu estiver, estejam vocês também." João 14, 2-3
Assim é a vida, assim é a morte... Assim a história!
Pela Inclusão e pela Vida.
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