A religiosidade e as expressões religiosas sempre estiveram presentes na convivência humana. A prática da fraternidade entre as pessoas pressupõe o cultivo da religião como força agregadora e libertadora, cujos espaços precisam e devem manter-se abertos à diversidade de confissões religiosas, onde o outro – aquele que é diferente de mim – deixe de ser visto como uma ameaça.
É imperativo para a construção da fraternidade saber agregar ao invés de apartar e de reverenciar ao invés de julgar as práticas confessionais diversas, de modo que se possam alargar os horizontes da vivência religiosa como um denominador de coesão entre as pessoas, superando todo medo, desconfiança e divergência, promovendo assim o diálogo e a união.
Nesta sadia convivência é possível perceber que o pano de fundo, ou melhor ‘o recheio do bombom’ é descobrir que dentre todos os detalhes que nos diferenciam, nosso Deus é o mesmo: É o Senhor!
São as nossas diferenças religiosas que nos fazem ser mais plurais em relação ao Deus que acreditamos, e que é Um só.
Assim encontramos a sabedoria para superarmos as desavenças, buscando a promoção e o crescimento pela inclusão também no terreno inter-religioso, com caridade e compaixão!
Paz & Amor!
Pela Inclusão e pela Vida
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