PRETENSÃO

Ampliar os horizontes da inclusão é a pretensão deste blog. E inclusão não apenas entendida como movimento de pessoas com deficiência, senão também abordar a ecologia, os movimentos de luta por direitos e cidadania, etc. Falar de inclusão, portanto, significa acolher o meio e todas as pessoas. Significa também respeitar e tolerar a singularidade, fazendo da compreensão uma forma de convivência pacífica e plural. Na inclusão ninguém pode ficar de fora!

sexta-feira, 15 de março de 2019

Fraternidade e Políticas Públicas





A Campanha da Fraternidade de 2019 tem como tema “Fraternidade e Políticas Públicas” e como lema “Serás libertado pelo direito e pela justiça” (Is.1,27).

Por “Campanha da Fraternidade” entende-se como sendo um projeto de animação das comunidades durante o período da Quaresma (tempo forte de reflexão e preparação que antecede a Páscoa), mas cuja vivência deve se estender para além desse período.

Logo após o Concílio Vaticano II, em 1964, a igreja do Brasil vem realizando o projeto anualmente, sendo cada ano com um tema específico relativo às problemáticas do País. O objetivo é maior empenho na evangelização, buscando a vivência da fraternidade e da solidariedade, visando transformar as realidades pela denúncia do pecado social e a promoção da justiça.

Fraternidade e Políticas Públicas é o tema deste ano de 2019, onde a Igreja no Brasil pretende refletir e despertar a consciência das pessoas, dos cristãos e agentes de boa vontade e incentivar a participação na formulação e construção de Políticas Públicas nas esferas nacional, estadual e municipal.

O objetivo é também orientar e estimular a participação nas políticas públicas de modo a fortalecer a cidadania e o bem comum.

Mas o que é uma Política Pública afinal?

Um conceito simples de política pública é a resposta a problemas da sociedade, através de uma conduta ou atuação consistente e continuada. Vejamos os principais problemas que enfrentamos como a violência, o desemprego, o lixo, saneamento básico, excesso de impostos, a falta de acessibilidade às pessoas com deficiência, dentre tantos outros. E como se pode notar, não se trata só de ações governamentais senão também da participação de indivíduos e da coletividade, de relações institucionais envolvidos na solução dos problemas.

As ações propostas, uma vez implantadas, devem ser avaliadas num processo dinâmico de modo que a sua aplicabilidade alcance o interesse público pelos melhores meios possíveis, de modo prático e continuado e visando o aperfeiçoamento.

Oxalá possamos todos empenharmo-nos em pequenas atitudes e gestos na formação e propositura de políticas de melhoria da qualidade de vida de nosso bairro e seus arredores, de nossa cidade e País, por todos os meios pelos quais nos relacionamos socialmente.


Pela Inclusão e pela Vida.



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