Mortes violentamente
provocadas, sem prevenção e sem cuidados e nem sirenes, o que dizer?
Vidas ceifadas, os
sonhos roubados naquela tragédia, que ainda hoje parece não ter fim. O que
pensar?
Homens, mulheres e crianças.
Animais, o verde da mata. E aquele rio. Arrastados pela lama, sufocados,
silenciados... Que fazer?
Mariana, Bento Rodrigues,
Brumadinho...
O abandono continua, a olhos vistos, nas famílias, nos rios, nas matas e no coração.
São mortes que Deus não
quer, não espera nem deseja pra ninguém! Que pai quer a morte dos filhos?
Esperança tem vários nomes: justiça,
solidariedade e respeito ao homem, à mulher e à criança; à fauna, à flora, às
águas e à terra. Só temos esse planeta por Casa. Cuidar é missão, é comunhão!
Pela Inclusão e pela Vida!
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